É o tempo de
juntar-se ao Grande Espírito, é o tempo da dança da Vida.
Os
Melquisedeques do Ar juntam-se a nós, Snow e Águia Branca, para oferecer-lhes
nosso Amor Unificado.
(Comunhão)
Nós viemos,
nesta noite, para cantar e vibrar a Dança da Vida, a Dança ao Grande Espírito,
ao retorno ao que vocês são.
Filhos do
Um, o momento chegou de retornar ao pó, pó de estrelas e de Éter, pós fundidos
na Obra no Branco, assim como foi nomeada.
Conjuntamente
ao Elemento Ar, ou Cavaleiros do Ar, como vocês os chamam, nós intervimos,
neste instante e nestes dias, muito especificamente e, isso, para preparar
nosso encontro de Silêncio universal de sua Humanidade dissociada, para o 18 de
agosto próximo de seu calendário.
Nós viemos
ressoar o Amor, munidos dos Tambores da Unidade, dos tambores dos Anciões,
Melquisedeques, e irmãos dos povos Ameríndios, Pleiadianos e encarnados sobre
esta Terra, entre vocês, nestes instantes de grande mudança.
Nós viemos
cantar o Amor, unidos em seu Coração, unidos ao Grande Espírito, ao qual vocês
retornam nesses instantes, e cada vez mais.
Nós
agradecemos por todo o trabalho de Abandono realizado.
Contudo, nós
lhes pedimos, Anciões, irmãos do Ar e povos indígenas reunidos, para
Abandonar-se mais, deixar seu corpo tal um peixe em um rio de amor que se deixa
embalar, sem conhecer o que será seu futuro.
De fato,
irmãos e irmãs humanos encarnados, seu futuro sobre esta Terra tem pouca
importância, o importante, hoje, é permanecer ancorado, enraizado, se preferem,
tal uma árvore forte e centrada em seu coração, que abre bem seus braços e suas
asas de amor até as estrelas, seus astros de origens, e para o Pai-Mãe Celeste,
mais comumente chamado, por nossos povos, Grande Espírito, que é a Fonte de
toda a Vida.
Acolham, em
vocês, o Amor dele, como a luz do Sol, acolham e deixem fluir, em vocês, essa
Energia, essa Potência e esse Poder, em cada célula, em cada parcela, como seu
próprio sangue flui em suas veias.
Todos os
circuitos devem abrir-se ao Amor que vocês são, em Verdade, para voltarem a
tornar-se, vocês mesmos, esse Amor, na totalidade.
É uma
Oferenda, é uma Doação ou, ainda, pode-se empregar a palavra «sacrifício».
Sim, é-lhes
pedido fazer sacrifício de sua pequena pessoa, de todos os seus sonhos, de suas
crenças, para voltar a tocar, plenamente, sua Eternidade, seu Absoluto.
As Estrelas
e os Anciões, unidos aos Quatro Cavaleiros, estão aí, ativos, e acompanham-nos,
tanto em vocês como ao seu redor.
Cada um,
cada uma beneficia-se de uma grande ajuda, então, ousem, ousem tudo abandonar,
voltem-se e contemplem esse Silêncio que não é outro além do que vocês sempre
procuraram.
Mergulhem em
si, atravessem seus medos, e vocês verão que eles não tinham qualquer
consistência.
Sim, a
solidão é o caminho – mesmo se nós saibamos que não há caminho – para juntar-se
à sua Natureza profunda.
Como vocês
sabem, entre o povo que nós formamos sobre a Terra, no coração das Tribos Ameríndias,
os jovens eram enviados, sozinhos, seja para o que nós chamávamos a
investigação da Visão, seja para iniciações específicas.
Isso fazia
parte de nossos costumes, de nossa tradição e, mesmo se hoje, o que lhes é
pedido não é ter visões nem adquirir qualquer poder que seja, é verdade que a
Solidão é propícia para Reencontrar-Se, plenamente.
É uma das
chaves que abre a porta do Silêncio, para além de qualquer porta.
É-lhes
pedido para preparar-se para esse dia específico, para essa reunião tão importante
ao nível da consciência planetária e coletiva, ao nível da humanidade.
Então, sim,
nós os convidamos a curar-se e encontrar-se sós, na natureza, se isso lhes é
possível, recorrer, se desejam, aos Elementos, às Estrelas, aos Anciões e a nós
mesmas, para ajudá-los a alinhar-se com o Coração de Gaia, como com o Coração
da Fonte.
E vocês
verão, nesse instante, que nós formamos apenas um Único Coração, e é em
uníssono que nós cantaremos e dançaremos o Silêncio.
Contemplem a
natureza, escutem o canto dos pássaros, o som do rio.
Isso faz
parte de vocês.
Como nós
fazíamos, à época, sejam UM com a Natureza, com sua Mãe, com o Sol e minhas
Estrelas.
Escutem o
canto silencioso das árvores que os cercam, permitam à floresta murmurar-lhes
seu Amor, e ao pássaro vir colocar-se sobre seu ombro.
Estejam
abertos, receptivos a esse Canto de Amor.
É isso,
também, o Silêncio, vocês veem?
Mas, para
isso, é preciso que vocês saiam do alarido de suas cidades, do alarido de seu
interior, de seu mental, de suas crenças, de seus medos, desse rádio que os
cega e afasta-os de quem vocês são.
Sejam
simples, calmos e silenciosos.
Tanto Amor
revela-se, neste momento, tanto em seus céus como em seu Coração!
Acolham-no.
Estejam
conscientes desse Evento, a nenhum outro similar, que é vivido além, além de
tudo o que vocês possam imaginar.
Bem além de
todos os universos.
Afastem-se
dessas telas que os tornam pesados, vibratoriamente, e cegam-nos; afastem-se de
todo barulho que ensurdece sua Terra interior e, muito suavemente, no silêncio,
junte-se ao coração do Coração.
É o que
vocês são.
É o que nós
somos.
Nós lhes
rendemos Graças, Filhos do UM, Filhos do Amor.
E nós
saudamos o Amor em vocês, a Força em seu coração e o Fogo solar que queima em
seu Ser.
Nós, povos
indígenas, Anciões Melquisedeques e irmãos do Ar, unidos a Snow e Águia Branca,
saudamos vocês e dirigimos-lhes toda a Graça dos povos das Estrelas.
Nós estamos
felizes por Viver essa Festa grandiosa, esse Retorno ao Indizível, através de
vocês e em vocês.
Nós os
amamos, infinitamente.
Então,
agora, façamos Silêncio e sejamos Ele, novamente, plenamente, em consciência,
para preparar-nos para esse dia especial e tão esperado de nós todos, o 18 de
agosto que chega, a grandes passos.
Nós os
cerramos em nossos braços.
Que o Grande
Espírito exprima-se através de vocês, inundando o Amor e a Verdade ao seu
redor, para essa grande revelação que está em curso.
Mil bênçãos.
Hayaaaae
Heieee Ho!
Obrigado a
vocês, Filhos das Estrelas, em nome dos povos do Ar, das Plêiades e de todos.
Mankiya.
Heie ho!
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