"Eu estou mesmo livre para fazer qualquer coisa?" "Ou estou à espera que a Vida me proponha algo a fazer? Que, daí então, eu posso escolher fazer ou não?"
Estamos exercendo roupantes de liberdade que se tornam cada vez mais constantes e com isso cada vez mais deixa de ser momentos para dar lugar a espaços ilimitados, sem demarcações de conveniência, por exemplo.
Deixar passar a beleza de SER livre através de uma condição humana em pleno processo de liberação pode causar TILT de deslocalização e isso faz parte da "desilusão" coletiva em andamento.
Neste desenrolar "espirálico" vamos desvendando que o ir e vir da ONDA, nada mais é do que o fluir por entre os véus que se rompem dentro de nós.
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