....Seria possível nos revelar as últimas Chaves Metatrônicas recebidas
em 07 de setembro último?
Então, obrigado, é bom lembrar a data em que a primeira manifestação
Vibratória de uma dessas Chaves Metatrônicas foi recebida.
Há, efetivamente, como muitos apontam, quer seja no chat de hoje ou em
outros lugares, nos fóruns ou falando com outros Irmãos e Irmãs que vivem esta
transformação, há efetivamente manifestações, digamos incomuns, novas, que têm
uma tendência, efetivamente, de ocorrer até mesmo durante o sono.
Há, de fato, informações codificadas que se impactam na consciência, no
corpo físico, nos corpos sutis, e que dão então uma ressonância e uma
manifestação específica.
Inicialmente não foram as sete Chaves Metatrônicas que foram dadas, mas
simplesmente algumas dessas Chaves. Eu não poderei lhes dar qualquer explicação
porque eu próprio não tenho. Por outro lado, no nível dos diferentes
sentimentos, sim, isso corresponde também ao que havia sido dado, eu não sei
mais por qual interveniente, transmitido por Sijah Sirius, referente a uma
espécie de ajustamento final, digamos, entre as diferentes estruturas
pertencentes ao corpo de Estado de Ser, à nossa interface do corpo Etéreo,
assim como à nossa consciência.
No momento em que nós estamos deitados, no momento em que nós dormimos,
nós passamos em uma consciência que não é mais a consciência do Eu, mas a
consciência do sono ou a consciência do sonho. A ausência do Eu é certamente um
elemento facilitador, ocorrendo nesses momentos, que permite a alguns de nós
viver esses afluxos, digamos, de Luz, refletindo-se pela percepção de
determinadas zonas do corpo. Tem sido abordado, essencialmente, o tipo de
reunião e de reunificação que ocorre entre alguns Pontos das Estrelas e entre
algumas Portas do corpo, os Pontos das Estrelas da cabeça, visando fazer a
alquimia e finalizar uma série de circuitos Etéreos, mas de um Éter novo
chamado de Éter do Fogo e não simplesmente o corpo Etéreo, uma espécie, se
vocês preferirem, de interface entre as nossas estruturas físicas e sutis deste
mundo e as nossas estruturas sutis pertencentes ao corpo de Estado de Ser e às
Dimensões Unificadas.
Esse trabalho começou, para alguns de nós, desde muito tempo, em uma
época, durante as Núpcias Celestes em 2009, quando as cinco primeiras Chaves
Metatrônicas foram entregues, permitindo empregar e ativar as ressonâncias Vibratórias,
local da interação entre as estruturas efêmeras e as estruturas eternas,
impactando-se, aproximando-se, revelando-se a partir de nódulos energéticos, de
pontos energéticos específicos cujas funções foram amplamente explicadas por
diversas vozes.
O que se desenrola desde aproximadamente o dia 07 de setembro é a
irrupção, na nossa realidade tridimensional, de uma realidade muito mais ampla,
muito mais intensa, muito mais Vibrante, e desta descoberta ou desta
redescoberta resulta uma série de manifestações, noturnas e diurnas por vezes,
expressando-se tanto por uma amplificação das Vibrações e, às vezes, por um
desaparecimento, para alguns Irmãos e Irmãs pelo aparecimento de algo novo que
lhe era desconhecido.
Para alguns de nós, essas novas ondas Vibratórias, essas novas Chaves
Metatrônicas implicam em um trabalho intenso que se realiza entre o que foi
nomeado, do lado esquerdo, o Canal Mariano ou Antakarana despertado
pela Luz Vibral, este famoso Cordão Celeste, que hoje sofre alquimia e que
estabelece de algum modo uma comunicação entre o dito Canal Mariano e o que foi
nomeado o 13º Corpo, o Bindu ou a Fonte de Cristal, que está
situado acima da cabeça, ali onde se situa a Merkabah ascensional
individual e coletiva. E a ativação dos circuitos do Antakarana do
lado esquerdo, mas também do Antakarana do lado direito, pode
provocar uma modificação das percepções podendo situar-se de diferentes
maneiras, e por vezes até mesmo por dores físicas ou por problemas físicos
nessa região, que envolve o lado esquerdo da cabeça, todo o lado esquerdo da
face, compreendendo os dentes e até algumas articulações como o ombro ou mesmo
o cotovelo, que podem dar sensação de dor, do tipo nevrálgico, extremamente
aguda, que aparece e desaparece sem qualquer motivo aparente.
Quanto ao conteúdo dessas Chaves Metatrônicas, não as tendo nem
recebidas integralmente por enquanto, nem tendo, eu mesmo, procurado
explicá-las, como sempre o mais importante não é a explicação, mas o que isso
vai induzir, de algum modo, como manifestações, como deslocalização da
consciência do Si ou mesmo do Eu, e mesmo a conscientização, se eu puder assim
me exprimir, da a-consciência ou Absoluto. De qualquer forma, o resultado mais
flagrante, com agora quase duas semanas de distanciamento, é realmente o
desaparecimento, nesses momentos e fora desses momentos, mas muito mais
facilmente nesses momentos noturnos, dos véus, dos últimos véus que nos separam
das outras Dimensões e da Verdade da nossa Eternidade.
O que pode se refletir também pela visão, com os olhos abertos, com uma
visão retiniana, das outras Dimensões, por uma percepção mais nítida, mais
acurada, das Presenças de Luz que podem se encontrar ao nosso lado, por uma
ação específica que nos envolve tanto individualmente, em certos casos, mas
também de maneira coletiva.
Mais uma vez, sempre houve, desde a primeira descida do Espírito Santo,
em agosto de 1984, sobre a Terra, Irmãos e Irmãs que se apresentaram “com
antecedência”, mas que abriram algumas Portas antes dos outros. Isso não
significa que eles estão mais adiantados ou mais despertos, isso nada quer
dizer, simplesmente que, para esses seres, há talvez uma necessidade de
legitimar-se pela sua vivência, e por uma vivência que é comum a várias
pessoas, por um processo que irá começar por vezes algum tempo depois. Para a
primeira onda do Espírito Santo em 1984, antes que houvesse um fenômeno mais
geral ou, em todo caso, mas suscetível de ocorrer em um nível generalizado, foi
preciso alguns anos, ou seja, no início dos anos 90, para esse fenômeno muito
específico que existe tanto nos Despertos que receberam esta Luz, mas também
nas experiências de morte iminente ou em qualquer experiência mística, que se
aproxima e que se assemelha extraordinariamente a tudo o que foi escrito nos
fundamentos, por exemplo, da mística oriental, quer seja nos Yoga Sutra ou em
alguns ensinamentos de Yoga de origens muito diversas e variadas.
Evidentemente, a latência entre aqueles que estão na “dianteira” e o resto, é
muito mais curto hoje, já que agora, durante o ano de 2009, durante as Núpcias
Celestes, alguns seres viviam as Etapas a cada semana antes que isso fosse
enunciado por MIGUEL.
Hoje, este espaço e este tempo, este intervalo de tempo é muito menor,
ou seja, há um tipo de fulgurância de transformações da própria consciência,
independentemente das diferentes sensações físicas ou energéticas possíveis que
convergem, efetivamente, para uma passagem que é, desta vez, não somente
individual, mas coletiva, para o que eu chamaria de gargalo, de certa maneira,
a famosa Porta Estreita. Alguns, aliás, sentem as passagens que ocorreram há
mais de dois anos, quer sejam a Passagem da garganta e a Reversão, no nível da
garganta, como foram amplamente descritas por URIEL, alguns vivem a abertura da
Porta Estreita que corresponde ao 8º Corpo, com, às vezes, sensações também nem
sempre agradáveis entre o plexo solar e o plexo cardíaco, outros relatam
manifestações no nível dos dentes ou, ainda, no nível das articulações, ou,
ainda, no nível do corpo inteiro.
O importante, uma vez mais, não é nem compreender nem analisar o que
acontece, mas, sim, vivê-lo plenamente e desfrutar principalmente dos frutos
que se desenrolam em relação a isso, ou seja, desta espécie de facilitação,
deste aprendizado da nossa vida em outras esferas além unicamente da esfera que
nós ainda estamos atualmente. O fruto mais importante, naturalmente, em todo
caso aos meus olhos, não é identificar a Presença de um ser de Vega da Lyra aos
pés da cama ou a Presença de MARIA ou de MA ANANDA MOYI ou de qualquer outra
Vibração da Luz ao nosso lado ou em nós, mas, sim, deixar trabalhar o que se
desenrola para beneficiar-se de maneira mais íntima, eu diria, não de uma
explicação, mesmo se efetivamente em meio à pessoa, e eu não escapo à regra,
quando uma dor aparece novamente em um dado local, sempre colocamos questões
sobre o significado do que é percebido ou sentido.
Mas, aí, os frutos são muito evidentes no nível da consciência, ou seja,
no nível da Paz, no nível da Alegria, no nível da capacidade também, ao atuar
no jogo e no papel da nossa vida, nas nossas ocupações cotidianas, para tomar
não somente um distanciamento, ou seja, não somente para estar desapegado, mas
para ver-se realmente como um jogador em um jogo, para desempenhar plenamente
este jogo, mas para estar ainda mais consciente do que antes, ainda mais do que
um observador, de algum modo, e vocês sabem que nesta dinâmica desta questão:
“Quem sou eu?” e desta refutação tal como isso foi ensinado e mostrado por
BIDI, mais do que nunca, hoje, vemos realmente, com essas ondas de Luz
Metatrônica, vemos realmente o jogo se revelar. E sejam quais forem os aspectos
felizes ou infelizes do jogo, nós os aceitamos, nós os superamos sem
descartá-los do nosso caminho, mas, realmente, nós os vemos pelo que eles são,
ou seja, um jogo efêmero em algo que também é efêmero. E quem observa isso não
é tanto o observador que observa o seu próprio Si, mas aquele que se introduz
pouco a pouco, ainda para alguns de nós, inconscientemente, nesta Última
Presença e nesta Infinita Presença, ou mesmo na dissolução completa da
consciência em meio à a-consciência, ou seja, no Absoluto, o Parabrahman,
vocês chamem-no como vocês quiserem já que vocês sabem que não podemos falar
sobre isso.
Mas o que resulta daí, sejam quais forem, eu o concebo, os desconfortos
que possam ser vivenciados por algumas pessoas, irá se refletir
inevitavelmente, bem depressa, por frutos extremamente importantes em termos de
Alegria, em termos de Paz, mas, também, de facilitação, de acesso, de
penetração, com este próprio corpo e com esta consciência comum, nas esferas da
Eternidade.
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